Num belo dia de sua infância, um amigo da mãe de Corto Maltese dirigiu-se a ele para ler a palma de sua mão e surpreendeu-se ao ver que ele não tinha a linha do destino. O garoto imediatamente correu para casa e, com a navalha de seu pai, cortou um risco na palma direita: "o destino, sou eu quem faço".
Essa é a saga de Corto Maltese, que eu sampleei do Rafael. Fez-me lembrar da música homônima do Skuba (rest in peace):
Eu vou fugir do destino
Eu vou correr pelo mundo
Eu vou fazer e acontecer
Eu quero sobreviver
Eu vou viver um milhão de anos
E vou levar você comigo
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